Não importa para onde o Instituto Mandarina vá, vamos sempre com um olhar disposto a encontrar elementos que nos recordam a Bahia, lugar de onde orgulhosamente viemos. Porque a Bahia é mais que uma região, é um estado de espírito. Alegre, criativo e generoso.
Adjetivos que se manifestam também na cultura e artesanato do México e nos convidou a registrar para trazer um conteúdo único que exalta as semelhanças e diferenças com o artesanato baiano, de uma forma bonita que amplia o olhar.
Começando pelo Museu de Arte Popular, na Cidade do México, que coloca num lugar de prestígio, peças como as que são produzidas em diversas regiões da Bahia.
Um exemplo disso é a peça para servir sopa e conservar água, ambas de cerâmica, que foi apontado por Juci Reis, diretora da plataforma Flotar e consultora de cultura e artesanato no Brasil e no México.
Pessoas em cerâmica em cor natural com detalhes rebuscados em suas vestimentas, as redes de balanço, as cestarias, os pratos decorativos e o uso do couro. Elementos presentes na arte popular de ambas as culturas.
Expostos também em feiras populares, pelas ruas da cidade. Podemos citar a La Ciudadela, feira que fica na Cidade do México, e a feira de São Joaquim, próximo do terminal marítimo em Salvador, Bahia.

Feira de São Joaquim, em Salvador

Mercado La Ciudadela, no México
Lugares típicos para quem procura por artesanatos locais. Peças decorativas, utensílios e acessórios. Além de especiarias como a pimenta. Outro ponto em comum entre as regiões. Um ambiente que manifesta a riqueza da cultura local, explorando diversos sentidos.